27 de julho de 2009

Borboleta Amarela.

Já diria a propaganda: "era uma vez uma boca que se apaixonou por uma orelha...".
Mas desta vez foi diferente, não foi escutando nada, nem por comunicação vocálica.
Foi um par de olhos que procurando não achar, acabou achando outros - transbordando alegria. Uma alegria vivaz de criança arteira. Aqueles olhos sempre tão curiosos continuaram procurando novas coisas a conhecer - acharam a boca. Sorriso contagiante, seguida de um risinho envergonhado e então lábios sérios. Seu rosto exalava histórias, segredos. Mas seus sentimentos, não! Estes ficavam escondidos.
E do outro lado, existia tanta vergonha disfarçada em risadas

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