e por entre as folhas surge despretenciosamente o perfil em lágrimas chora porque se recorda de um outrora mas seu sopro leve, tal qual brisa remete palavras doces de quem sabe um dia
longe de casa eu choro e não quero nada pois fora do chão ninguém quer e não pode nada sinto falta de São Paulo de escutar na madrugada uns bordões de violões e uma flauta a chorar prata...